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Equipista rocha ou equipista areia?
A alegria do Céu dentro de nós
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Aniversário dos Estatutos das Equipes de Nossa Senhora
Aniversário dos Estatutos das Equipes de Nossa Senhora
"A Carta das ENS, definida em 8 de dezembro de 1947 por iniciativa do Padre Henri CAFFAREL e dos responsáveis da época, constitui o verdadeiro ato de fundação do Movimento, que se quis colocar sob o patrocínio da Mãe de Deus. (...)
As primeiras equipes fazem também nascer uma outra intuição: a do paralelismo entre estas duas relações de amor, a da pessoa humana com o Cristo e a do casal. Ambas passam por uma evolução análoga: após a alegria do encontro, chega um dia a provação da noite e da aparente ausência. Trata-se, então, de manter-se firme na fé e na fidelidade.
Foi então que, em 1945, foi publicado na revista “Anneau d’0r” - Cadernos de espiritualidade conjugal e familiar, lançados pelo Padre Caffarel - um editorial destinado a ter uma grande repercussão, “Um dever mal conhecido”, o qual, partindo de São Lucas, lança o “Dever de Sentar-se”, baseado no princípio de que “a casa acaba ruindo se não se cuida da estrutura”. Se o casal não pára para refletir... passa a ser dominado pela rotina... a sua união conjugal passa a apresentar rachaduras. Mas por conhecer suas próprias fraquezas e limitações, por experimentar, a cada dia, quão estreita é a porta, quão difícil a duração, os casais, em número cada vez maior, decidem unir-se em equipe, no seio de um Movimento estruturado, ágil e ao mesmo tempo rigoroso.
Inspiradas, portanto, por uma experiência de mais de cinqüenta anos, as ENS têm a convicção de que o Movimento responde, mais do que nunca, às necessidades dos casais e da Igreja. Este Movimento, atualmente implantado em cerca de sessenta países, quer ser portador do testemunho cristão no mundo.
Em conformidade com o cânon 299, § 3, do Código Canônico promulgado em 25 de janeiro de 1983, a Equipe Responsável Internacional das ENS, em conjunto com os Super-Regionais e com numerosos Regionais, decidiu por unanimidade fixar os seguintes estatutos. (...)
Os estatutos têm por objetivo:
• zelar pela coerência do Movimento e pelo seu crescimento, na continuidade e na fidelidade às intuições originais, permitindo, ao mesmo tempo, as adaptações necessárias, segundo as novas necessidades que venham a ser percebidas em função de contextos de tempo e de lugar;
• assegurar que a intuição original do Movimento das ENS está enraizada na Igreja e assim obter a confirmação do reconhecimento de sua especificidade;
• servir de referência para os membros e os responsáveis do Movimento e de garantia para as autoridades eclesiásticas;
• precisar a expressão institucional da vinculação das ENS à Santa Sé.
DECRETO PONTIFICIUM CONSILIUM PRO LAICIS 1652/02/AIC-18
FONTE: O Movimento/ Decreto de Reconhecimento - www.ens.org.br
Leia mais em https://www.ens.org.br/o-movimento/decreto-de-reconhecimento#:~:text=A%20Carta%20das%20ENS%2C%20finalizada,protec%C3%A7%C3%A3o%20da%20M%C3%A3e%20de%20Deus.
Pré EACRE e Missa do SIM 2024
No dia 30/11/2024 foi realizado o Pré EACRE 2024 e Missa do SIM, que contou com a participação dos Casais do Setor Santo André A, Setor Santo André B, SBC/Diadema e São Caetano.
O Pré EACRE contou com a participação dos novos Casais Responsáveis de Equipe eleitos para 2025 dos Setores Santo André A, Setor Santo André B, SBC/Diadema e São Caetano, CRR, CRS e Pe. Jorge.
A Missa do SIM é o momento em que os novos CRE's 2025 confirmam o seu SIM dito no dia da reunião de Eleição e tomam posse dando inicio a Jornada de Casal Responsável da Equipe, também foi o momento dos novos casais que estavam na Pilotagem firmarem o compromisso com o movimento para que assumam o compromisso de casal defensor do Sacramento do Matrimonio, através a mistica e carisma do Movimento.
A Missa de Posse foi celebrada na Paróquia Nossa Senhora de Fátima na Vila Curuça em Santo André e Presidida pelo Pe. Wanderley Ribeiro foi uma linda celebração onde o Padre nos mostrou a beleza do Advento que é a preparação para o nascimento de Cristo e o paralelo com o Matrimônio do casamento onde nos preparamos para a união com o nosso conjuge, foi muito bonito.
No final da Missa o CRR Lucimara e Marcos nos transmitiu a mensagem enviada pelo CRP Marilda e Marcos com a orientação geral dos proximos 6 anos(2024-2030), fruto do discernimento da ERI, transmitido no Encontro Internacional em Turin. Seremos conduzidos pelo Lema "Chamados a viver em Comunhão", que nos convida a aprofundar nosso compromisso com a vida comunitária, a vivencia da comunhão entre nós, em nossas famílias, equipes e na igreja.
Clique aqui e veja mais fotos desde lindo momento do nosso movimento.
Agradecemos a todos !!
O Advento caminho à conversão !!!
O Advento nos chama à conversão!
Tempo de preparação para o Natal, o tema da liturgia é a vinda de Nosso Senhor. É um tempo de penitência, para que limpemos a casa e aplainemos o caminho para Cristo. Sem isso, o nosso coração dificilmente estará pronto para recebê-lo e, com Ele, buscar a salvação.
Como vem o Senhor ainda hoje às nossas vidas? A primeira parte do Advento se concentra na vinda de Cristo no fim dos tempos para o juízo universal. Embora pouco se fale disso, é essencial lembrar que Deus, além de nosso amigo e irmão, é também nosso supremo juiz.
Enquanto estamos neste mundo, vivemos o tempo da misericórdia, que se encerrará quando Cristo vier em sua glória para julgar os vivos e os mortos, inaugurando assim o tempo da justiça. Há quem veja nisso uma contradição com a boa-nova do Evangelho. Afinal, como conceber hoje, depois da revelação cristã, um Deus “justiceiro”? A solução simplória é: se Ele é amor e misericórdia, não irá pedir conta das nossas más ações, mas tratará a todos com suma “tolerância”.
Esse raciocínio supõe falsamente que justiça e misericórdia são atributos contrários. A verdade, no entanto, é que a justiça se contrapõe não à misericórdia, mas à injustiça. Dizer que Deus, por ser misericordioso, não fará justiça, seria dizer que Deus, por ser bom, fará algo mau, o que é absurdo.
O contrário da misericórdia não é a justiça, mas a inclemência, a crueldade; numa palavra, a falta de amor. Deus não é cruel nem inclemente, mas misericordioso, e manifesta seu amor de várias formas. Neste mundo, manifesta-o por sua paciência, dando-nos tempo para retornar ao caminho da vida antes de nos precipitarmos no abismo da morte eterna. O Advento é tempo de conversão, portanto é tempo de graça. Essas quatro semanas do Advento simbolizam, no fundo, o tempo que Deus nos dá ao longo da vida para prepararmos nosso juízo particular.
Assim como há tempo de misericórdia e tempo de juízo para cada homem, há também para a humanidade como um todo. Olhemos para a história. Quantas vezes os maus já foram glorificados? Tomemos, por exemplo, filósofos que sustentaram doutrinas errôneas, responsáveis pela perdição de muitos, e que, no entanto, são tidos como grandes pensadores. Quantas vidas foram destruídas pelas ideias de Freud, que “aboliu” a moral sexual? Ou então Kant, paladino do Iluminismo, que é um dos pais do ceticismo moderno. A partir dele, a humanidade veio de abismo em abismo. Todos foram tidos por “gênios da humanidade”.
Para reparar isso, Cristo virá fazer justiça. Grande será a vergonha dos que foram injustamente glorificados, aclamados como benfeitores do homem, quando, na verdade, levaram muitos para o inferno por suas ideias. Não é justo que eles sejam publicamente envergonhados? Não é justo que se apresente a falsidade de suas doutrinas? Talvez alguns deles, pelo milagre de uma contrição perfeita na hora da morte, tenham sido salvos. Não queremos tomar o lugar de Deus julgando as almas; mas podemos julgar doutrinas, e se estas foram glorificadas pelo mundo, é justo que, no fim dos tempos, esses erros sejam expostos à vergonha pública.
Por outro lado, doutores como Santo Tomás de Aquino, Santo Afonso de Ligório, São João da Cruz, Santa Teresa d’Ávila, Santa Teresinha do Menino Jesus e tantos outros santos e sábios que, pela graça de Deus, levaram milhões para o Céu, são hoje desprezados e ridicularizados pelo mundo. No entanto, eles serão exaltados no Juízo Final. Toda obra divina desprezada pelos homens brilhará no último dia.
Então veremos santos escondidos, que passaram a vida fazendo o bem e contribuíram para o triunfo da Igreja sem serem notados. É justo que, tendo vivido para Deus, eles sejam exaltados por Deus no juízo aos olhos do mundo que os ignorou. Se foram injustiçados, é justo que Deus os exalte e os torne conhecidos.
Todos deveríamos meditar sobre o Juízo Final, mas não há hoje assunto mais ausente dos nossos púlpitos… Não à toa, o Catecismo Romano aconselha aqueles que cuidam das almas a pregar sobre o Juízo Final, porque todos os justos, a certa altura da vida, se sentem “em crise” por verem a maldade e a vileza exaltadas, enquanto a justiça e a bondade são tratadas com desprezo.
Quem não se revolta vendo a exaltação da maldade? Por isso é necessário pregar a verdade: Deus virá, sim, julgar os vivos e os mortos, e o seu reino não terá fim. Todo aquele que, por amor a Ele, derramou lágrimas de fidelidade, será publicamente exaltado. Então se cantará a glória do Cordeiro imaculado. Uma multidão incontável entoará o grande Aleluia, a vitória e o triunfo final — triunfo do bem, da bondade, da verdade, da misericórdia!
Quantos misericordiosos não alcançaram misericórdia neste mundo, mas hão de alcançá-la no Juízo Final! “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça porque serão saciados” (Mt 5, 6). E quando essa sede e essa fome serão saciadas? Quando virmos, enfim, a vitória de Deus. Eis a realidade que queremos meditar neste Advento, que nos remete à segunda vinda de Cristo.
Ora, falar da segunda vinda é falar do Juízo Final. E como será o fim dos tempos? Haverá primeiro uma grande tribulação na Igreja, que será terrivelmente perseguida. Haverá ainda um abalo cósmico, e então virá Nosso Senhor. Disto nos recorda o Evangelho: “Naquele tempo, haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas” (Lc 21, 25). O sol é Jesus, que irá perder o brilho; a lua é a Igreja, que se tingirá de sangue por causa das perseguições; as estrelas cadentes são um sinal da grande apostasia. Haverá de fato um abalo cósmico. No fim, sucederão a grande tribulação e, em seguida, o fim deste mundo: “Os homens vão desmaiar de medo” (Lc 21, 26).
E quem irá desmaiar de medo senão os que puseram a esperança no mundo? Como se manteriam de pé aqueles que, tendo depositado todas as suas fichas no mundo, o vissem ruir diante dos próprios olhos? Mas, aos que esperam em Jesus Cristo, o que há de acontecer?
“Ele virá sobre as nuvens e, quando essas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima”
— São Lucas 21, 28
Não poderia haver maior contraste entre o medo dos que põem a esperança no mundo e a consolação dos que a puseram em Jesus. Todas as cabeças verão erguidas a libertação dos que esperaram em Cristo. Então se dará a vinda de Jesus, que se sentará para julgar os homens de todos os tempos.
Os homens julgam a história de maneira linear, como uma sequência de acontecimentos. Mas no julgamento final da história, tudo será julgado em sua relação com a eternidade e com o Céu. Tudo será levado em conta e lido à luz dessa realidade superior e eterna. Cristo virá julgar os vivos e os mortos — a história inteira —, e não só os que ainda estiverem vivos quando Ele voltar.
Ninguém sabe quando isso acontecerá. Deus reservou para si esse conhecimento. O fato é que já há dois mil anos a Igreja espera ansiosa esse dia. E em que isso influencia a nossa vivência do Advento? Influencia muito, se considerarmos que todos os momentos da vida serão julgados sob a luz da eternidade. Todos os momentos: seja a saúde ou a doença, a pobreza ou a riqueza. Compreendendo essa realidade, as coisas adquirem novo sabor.
Eis aí o critério para viver o Advento, que é este tempo de “ensaio” tanto para o juízo particular, quanto para o juízo universal, com a vinda gloriosa de Cristo. Para o primeiro, o que podemos fazer? Há na Igreja o piedoso costume, recomendado por santos e autores espirituais, de examinar, à noite, a própria consciência, como se cada dia fosse o último. Afinal, ninguém sabe se terá um amanhã para se emendar. Por isso, façamos o nosso “juízo final” todos os dias, para que o particular não nos tome de assalto.
Além disso, quando andarmos na rua, virmos o noticiário ou estudarmos as páginas da história, pensemos no juízo universal, pondo tudo sob a luz da eternidade, debaixo do olhar do Senhor. Os que hoje saem vitoriosos serão os derrotados, e os que hoje são derrotados sairão vitoriosos; os que hoje sorriem poderão estar chorando, envergonhados em sua confusão, enquanto os que agora permanecem firmes no amor a Cristo irão colher os frutos da recompensa que Deus lhes reservou.
Nos últimos versículos do Evangelho, o Senhor nos adverte:
“Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida”
— São Lucas 21, 34
Esses pecados nos afastam da clareza de julgamento e nos dividem interiormente. A vigilância e a oração, recomendadas por Jesus, são as armas para nos manter firmes: “Ficai atentos e orai a todo momento” (Lc 21, 36).
Peçamos a Deus a graça de viver o Advento com fé, preparando-nos para acolher a justiça e a misericórdia que Ele nos oferece. Será grande a nossa alegria quando tudo o que foi vitória aparente for lançado ao fogo eterno, e tudo o que foi desprezado neste mundo for elevado à glória do Céu.
Deus abençoe o seu Advento!
Festiva ENS 2024: Setores Santo andré A e B
Festa das Equipes de Nossa Senhora: Um Encontro de Alegria e Confraternização
No último sábado, 09 de novembro, as Equipes de Nossa Senhora dos Setores Santo André A e B se reuniram para uma festa que foi pura diversão e amizade! 🍕🎶💃
O evento foi realizado na Paróquia Santo Antõnio, na Vila Alpina em Santo André e contou com muita pizza deliciosa, música retrô, daça e um ambiente acolhedor que destacou a união e a alegria de estarmos juntos.
Foi uma noite inesquecível, repleta de sorrisos e momentos especiais.
Um grande parabéns às equipes organizadoras que fizeram tudo acontecer com tanto carinho e dedicação.
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ENS Amor Divino |
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ENS Das Graças |
E, claro, um agradecimento especial a todos os casais que participaram, tornando este momento de confraternização ainda mais especial.
Um dos pontos altos da noite foi a disputa para adivinhar quantas jujubas havia no frasco (538), que acabou resultando em um desempate numa competição de dança.
Esse momento proporcionou muitas risadas e interação entre todos os presentes, reforçando ainda mais os laços de amizade e companheirismo.
Que venham mais encontros como este, fortalecendo os laços entre as Equipes de Nossa Senhora do Setor Santo André B!
Veja mais fotos clicando aqui:
CRE eleitos em 2024
ENS Nazaré: Casal Lourdes e Natalício:
ENS Esperança: Casal Denise e Sérgio:
ENS Desatadora de Nós: Casal Sheila e Ricardo:
ENS Amor Divino: Casal Rosana e Claudionor:
ENS Bom Parto: Casal Patrícia e William:
ENS Conceição Aparecida: Casal Alessandra e Edson:
ENS Guadalupe: Casal Lucimar e Ailton:
ENS Fátima: Casal Carla e Eduardo:
ENS Das Graças: Casal Isis e Flávio:
ENS Imaculada Conceição: Casal Alaíde e Leandro:
Missa Mensal ENS: Outubro de 2024
Missa Mensal das Equipes de Nossa Senhora
Setor Santo André B
Realizado por ENS Fátina, dia 26 de outubro de 2024, na Capela Santa Luzia, em Santo André, divisa com Sao Bernado do Campo.
Pároco Padre Luiz Carlos Toffanelli.
A presença das Criança nas ENS à Luz dos Santos Anjos
Introdução:
A figura do anjo da guarda, presente em diversas tradições religiosas, ocupa um lugar especial no imaginário católico. Associado à proteção e à guia espiritual, o anjo da guarda é muitas vezes visto como um companheiro fiel, especialmente para as crianças. Neste artigo, exploraremos a crença católica na figura do anjo da guarda, com foco em sua relação com as crianças.
As crianças aprendem pela imitação. Ao verem seus pais envolvidos em atividades religiosas como as Equipes de Nossa Senhora e servindo à comunidade, elas internalizam valores como a fé, a caridade e o compromisso com o próximo.
A Presença dos Anjos na Bíblia e na Tradição Católica
A Bíblia Sagrada faz inúmeras referências aos anjos, seres celestiais criados por Deus para servi-Lo. Eles são frequentemente descritos como mensageiros divinos, protetores e executores da vontade de Deus. No Novo Testamento, Jesus afirma que os anjos contemplam constantemente o rosto do Pai celestial e que as crianças possuem seus próprios anjos no céu (Mateus 18,10).
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Imagem criada por Copilot da Microsoft |
A presença das crianças nas Equipes de Nossa Senhora (ENS) transcende a mera participação em eventos ou encontros. Ela representa a incorporação da família em sua totalidade na vivência da fé e na missão da Igreja. As crianças, como membros integrantes da família, são chamadas a participar ativamente deste caminho de crescimento espiritual ao lado de seus pais.
A tradição da Igreja Católica, baseada nas Escrituras e na experiência dos santos, desenvolveu uma rica teologia sobre os anjos. Os anjos da guarda são considerados seres espirituais designados individualmente para cada pessoa, desde o nascimento até a morte. Sua missão é proteger, guiar e interceder por aqueles a quem foram confiados.
O Anjo da Guarda e a Criança
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Imagem criada por Copilot da Microsoft |
A associação entre os anjos da guarda e as crianças é particularmente forte na tradição católica. Isso se deve a diversos fatores:
- Vulnerabilidade: As crianças, por sua natureza inocente e indefesa, são vistas como especialmente necessitadas de proteção divina.
- Pureza: A infância é frequentemente associada à pureza e à inocência, qualidades que aproximam as crianças dos anjos.
- Futuro da Igreja: As crianças são consideradas o futuro da Igreja, e os anjos da guarda são vistos como instrumentos de Deus para moldar e proteger essas futuras gerações de cristãos.
- Preparação para a vida adulta: A participação nas ENS desde a infância prepara as crianças para uma vida adulta comprometida com os valores cristãos.
O Papel do Anjo da Guarda na Vida da Criança
O anjo da guarda desempenha um papel fundamental na vida da criança, atuando como:
- Protetor: O anjo guarda a criança dos perigos físicos e espirituais, intercedendo por ela diante de Deus.
- Guia: Ele ilumina o caminho da criança, ajudando-a a tomar decisões sábias e a crescer em virtude.
- Intercessor: O anjo da guarda leva as orações da criança a Deus e intercede por ela em suas necessidades.
- Exemplo: O anjo da guarda é um modelo de pureza, amor e serviço a Deus, inspirando a criança a viver uma vida cristã.
A Devoção aos Anjos da Guarda
A devoção aos anjos da guarda é uma prática comum entre os católicos. Muitas famílias rezam diariamente pedindo a proteção dos anjos para seus filhos. Existem diversas orações e novenas dedicadas aos anjos da guarda, que podem ser encontradas em livros de orações e sites católicos.
Conclusão:
A crença no anjo da guarda é uma fonte de grande conforto e esperança para os pais e para as crianças. Ela nos lembra que nunca estamos sozinhos, mas que somos acompanhados por seres celestiais que nos amam e protegem. Ao cultivar a devoção aos anjos da guarda, podemos fortalecer nossa fé e aprofundar nosso relacionamento com Deus.
Importante ressaltar que a participação das crianças nas ENS deve ser um momento de alegria e descoberta, e não uma obrigação. Ao criar um ambiente acolhedor e significativo, as ENS podem contribuir para a formação de futuros cristãos comprometidos com a transformação do mundo.
ENS Imaculada Conceição - Setor Santo André B
Não deixemos que nos roubem a esperança!
Foto de Ashwin Vaswani na Unsplash
EQUIPE NOSSA
SENHORA DE FÁTIMA
Não deixemos que nos roubem a esperança!
Papa Francisco nos deixou 2 preciosos conselhos, “coloquem a Eucaristia
no centro de nossas vidas” e “olhem a celebração eucarística não como uma
obrigação, mas como um Encontro com Jesus ressuscitado”.
Como ele mesmo diz, “Não deixemos que nos roubem a esperança!”. Ele nos
diz que devemos olhar sem pessimismo e sem medo, pois são sinais da sede de
Deus no mundo e que todos devem ser evangelizados como por exemplo em lugares
que a sociedade quer construir sem a presença de Deus e destroem as raízes
cristãs, ou em outras sociedades que obrigam a viverem sua fé escondidos no
país que amam.
Pois a alegria do Evangelho é tal que ninguém nos poderá tira-la.
O Papa convida a Igreja se redescobrir sobre os fundamentos da fé e lança
desafios aos cristãos para renovar o seu encontro pessoal com Jesus Cristo ou
se deixar encontrar por Ele.
A Eucaristia nos salva e derrama toda a sua misericórdia e amor sobre nós.
Possa a nossa participação viva na Eucaristia despertar-nos, como deseja
o Papa Francisco para o compromisso missionário ao mundo.
“Não deixemos que nos roubem a esperança!”, pois é nela que fomos salvos.