Carta Encíclica - Fratelli Tutti (Capítulo III – PENSAR E GERAR UM MUNDO ABERTO)

 

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Resumo de Fratelli Tutti

CAPÍTULO 3

 PENSAR E GERAR UM MUNDO ABERTO


O Papa Franciso neste capítulo fala sobre a importância de construir um mundo mais solidário e inclusivo, superando a cultura do descarte e promovendo a cultura do encontro.

O Papa destaca a interconectividade do mundo atual, enfatizando que todas as pessoas são interdependentes e fazem parte de uma única família humana onde não podemos reduzir a vida a nós mesmos ou ao nosso pequeno grupo e faz uma critica ao individualismo exagerado e a mentalidade do "cada um por si", argumentando que isso leva à uma total exclusão e à desigualdade.

Nosso querido Papa Francisco enfatiza a necessidade de uma "cultura do encontro", na qual as diferenças sejam respeitadas e as pessoas sejam capazes de se relacionar com compreensão e empatia. Ele critica a cultura da indiferença e do descarte, que ignora os pobres, os imigrantes, os idosos e outras pessoas marginalizadas da sociedade.

Também é abordado o tema da política e seu papel na construção de um mundo mais inclusivo. Ele faz uma crítica aos sistemas políticos que priorizam o poder e a busca por interesses próprios, em vez de servir ao bem comum. Ele apela aos líderes políticos para que adotem uma abordagem mais solidária e trabalhem para erradicar a pobreza, garantir o acesso aos direitos básicos e promover a paz.

O Papa também menciona a importância do diálogo inter-religioso e do respeito mútuo entre as diferentes tradições religiosas. Ele destaca a necessidade de uma colaboração global para enfrentar desafios comuns, como a pobreza, a injustiça social e a degradação ambiental.

A importância de uma mentalidade aberta e solidária para construir um mundo mais justo e inclusivo, esse é o discurso do Papa Francisco, que apela à responsabilidade de todos para superar a cultura do descarte e promover a cultura do encontro, buscando o bem comum e a fraternidade universal.


Renata e Cleber

ENS Conceição Aparecida

Setor Santo André B

Tarde de Oração

 

O encontro em Emaús (Lc 24, 13-35) 

Padre Jean - SCE ENS Nazaré 

Setor Santo Andre-B 

  

1º parte: O Encontro! 

- Os discípulos estavam EM JERUSALÉM e saíram de lá a caminho de Emaús; 

- eles se encontravam a caminho quando Jesus se PÔS A CAMINHAR COM ELES, estavam CABISBAIXOS E TRISTES; 

- Jesus tinha MANDADO para que ficassem em Jerusalém. No evangelho retrata que Jesus apareceu a eles no PRIMEIRO DIA DA SEMANA, estando fechadas as portas do TEMPLO POR MEDO DOS JUDEUS; e Jesus se colocou no meio deles; 

- quantas vezes nós justificamos nossas atitudes dentro do Movimento sem necessidade? Dever de Sentar-se mal feito, orações apenas por mecanismo e não de coração? 

- todos sabemos das nossas NECESSIDADES para se manter um equilíbrio em nossa ESPIRITUALIDADE CONJUGAL, ora com encontros, leitura diária da Palavra de Deus, Meditação (daí os PCE's); 

- encontros geram desencontros que promovem DIÁLOGOS; 

- as decepções dos desencontros só acontecem quando aqueles QUE CONHECEMOS, QUE SOMOS ÍNTIMOS, nos desapontam. E isso só acontece devido à INTIMIDADE; 

2º parte: O Caminho 

- eles esperavam que JESUS FOSSE LIBERTÁLOS DAS MÃOS DOS ROMANOS; 

- as lamúrias dos discípulos não deixavam eles verem que JESUS estava no meio deles; 

- porque o Dever de Sentar-se é tão difícil de ser feito? Porque é nessa hora, durante esse DIÁLOGO podemos colocar "tudo" para fora, de bom e de mal; isso tem vezes que machuca o outro; 

- no diálogo, precisamos ouvir com PROFUNDIDADE para saber melhor compreender o que o outro diz, até mesmo o que JESUS NOS DIZ: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça - todo bom diálogo parte de uma DISCUSSÃO: ah, mas se eu disser isso o que ele vai pensar? Temos de deixar de lado as possíveis reações, pois não sabemos ainda como este receberá aquilo que ainda vou dizer; 

- O diálogo serve para fomentar a INTELIGÊNCIA do outro para se chegar a um comum, assim também acontece no DEVER DE SENTAR-SE; 

3º parte: O partir do pão - Reconhecer: 

- Chegando em casa, em Emaús, eles acolheram o FORASTEIRO-JESUS, ja não havia MÁSCARAS de desânimo, tristeza: Fica conosco, Senhor, já é tarde...; 

- eles ainda não reconheceram Jesus, mas ao partir do pão, reconheceram que aquele forasteiro era o próprio JESUS; 

- eles, que vinham conversando pelo caminho com Jesus o convidam para a sua intimidade, ao sentar-se a mesa para uma PARTILHA; 

- RECONHECERAM Jesus nesta hora e logo em seguida, se colocaram de volta para Jerusalém; era preciso convidar o Senhor para sentar-se a mesa, se fazer igual a todos e cada um de nós, para que eles de fato, pudessem ter a inteligência sobre tudo aquilo que Jesus lhes falava pelo caminho: "Não ardia o nosso coração quando Ele nos falava e nos explicava as Escrituras?"

- precisamos CONVIDAR JESUS A SENTAR-SE A MESA CONOSCO, para que os nossos diálogos sejam cada vez mais INTELIGENTES; assim devemos SEMPRE nos esforçar para que os PCE'S não sejam algo forçado, mas uma ação ÍNTIMA EM NOSSAS VIDAS.

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